

Foto de passageiro obeso em avião obriga companhia a se
explicar
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA
I CONGRESSO BRASILEIRO DE GASTRONOMIA HOSPITALAR
De 29 de Novembro á 02 de Dezembro
Nutrição ao longo da vida
A equipe pretende agora iniciar testes clínicos para descobrir quão efetiva a erva é no alívio da dor em humanos. "Desde que os homens começaram a andar na Terra, temos procurado plantas para curar nossas aflições", disse Graciela Rocha. "Na verdade, calcula-se que mais de 50 mil plantas sejam usadas no mundo com fins medicinais".
-Prova didática;
-Análise de títulos;
-Entrevista com o candidato.
O edital completo pode ser conferido no site http://www.farn.br/. Mais informações pelos telefones (84) 3215 2917/2918.
Educação Física
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
O melhor artesanal
A queijeira Gertrudes ainda é essencialmente artesanal, porém adaptada a algumas normas atuais. Há maquinários modernos em inox, sendo a principal a desnatadeira elétrica, que processa o leite. O resto do processo é artesanal, feito à base de leite cru (não pasteurizado), com objetivo de produzir um queijo sem muito sal e soro. “É preciso sentir o sabor do queijo, sem acréscimos”, diz Alane. A empresária teme que o processo de mecanização faça com que o queijo tradicional perca em consistência, sabor e textura. Queijeiras artesanais como as dela têm dificuldade em se adaptar às legislações atuais de produção. “É um estudo demorado para provar que o produto tem as condições necessárias para ser comercializado conforme as regras atuais. A gente se sente num impasse, apesar do apoio que o Sebrae e Emater nos dá. Sentimos falta de ações do poder público que facilite nosso negócio”, diz.
O melhor industrial
A mineira Márcia Carbogim pôs Monte Alegre, a 45km de Natal, no mapa nordestino da produção de queijo desde 2003. A produção de Dona Márcia é totalmente industrial mas, segundo ela, preocupada em manter a textura, o sabor e a consistência do queijo artesanal. É um queijo que “range” quando está sendo mordido e não derrete na chapa. “Pesquisamos muito para manter o padrão de sabor, mesmo usando o leite pasteurizado em vez do cru”, afirma. Ela conta que a empresa tem laboratórios que faz os exames necessários para manter o leite tipo ‘AA’, e gado próprio tratado com homeopatia e ração balanceada. O leite deve ser isento de brucelose e tuberculose. O queijo de Monte Alegre pode ser encontrado em vários pontos do estado, inclusive supermercados, já que possui selo de permissão para esse tipo de venda. Além do coalho, a Dona Márcia produz também queijo Minas e ricota. Raoni Carbogim, sócio-gerente e técnico de laticínios da empresa, afirma que a diversidade é necessária para sobreviver no mercado local. “A gente paga impostos altos pelo leite. Fica difícil concorrer com os laticínios subsidiados pelo governo que vêm de fora”, lamenta. Ele afirma que faltam mais incentivos do estado para que suas queijeiras possam se manter dentro dos padrões exigidos pela legislação federal. “O RN acaba ficando pra trás em muita coisa”, diz.
Artesanal x Industrializado
Acácio Brito, gestor do projeto de leite e derivados do Sebrae-RN, confirma a necessidade de a produção de queijos do estado – que é basicamente artesanal – se adaptar aos recursos exigidos, principalmente na questão higiênica. “É óbvio que a pasteurização interfere no sabor do queijo. Mas, tem a questão de o leite cru ser mais suscetível às doenças. Há um impasse entre a produção artesanal e industrial, e aí entra o trabalho de orientação do Sebrae e Emater”, explica. São cuidados como as boas práticas de ordenha, controle sanitário de rebanho, melhoria das instalações e equipamentos, tratamento de água, transporte adequado do leite, entre outros.
Queijos artesanais levam o “ferro” da queijeira de origem
Segundo Acácio, o entrave é o fato de não haver uma legislação estadual que cuide dos pequenos produtores potiguares. “A legislação federal exige uma série de recursos que o pequeno produtor não consegue manter. Temos 19 queijeiros que desejam sair da informalidade e ganhar o selo da Indicação Geográfica, que valoriza e mantém a produção de caráter regional. Precisamos de uma legislação estadual sobre o assunto, e estamos aguardando o desdobramento desses processos”, diz. Por enquanto, é preciso confiar na qualidade dos bons produtores. Atenção nos melhores queijos, então.
Fazendo bonito nos cardápios regionais
Para os restaurantes de culinária regional, queijos de coalho e manteiga são ingredientes de primeira ordem. No Âncora Caipira, a iguaria láctea pode ser saboreada no café da manhã, assada por cima da carne de sol, ou em sobremesas com mel de engenho (derretido), em doces de leite, coco ou goiaba, e ainda em forma de cartola, misto de queijo de manteiga derretido, banana frita, canela e chocolate em pó. O proprietário Gustavo Azevedo compra o queijo de São José do Seridó. O produto é artesanal, mas ele faz questão de que seja algo bem cuidado e de qualidade.
“Não pode ser mais como nos meus tempos de menino, em Parelhas. Hoje tem que ser tudo embalado à vácuo, bonitinho, higiênico, mas com o sabor do queijo da fazenda. Com pesquisa e bons contatos já se acham esses produtos”, diz. De queijo, ele entende.
“Uma tia minha fazia na fazenda. Eu acompanhava todo o processo do leite cozinhando, soro, nata, as mexidas nas panelas, até chegar nas formas de madeira para esfriar. Procuro queijos com o mesmo sabor daquela época”, diz.
O chef Arthur Coelho, carioca da gema, teve seu primeiro contato com o queijo coalho em 2000, já morando em Natal. Ele fez um jantar para um chef francês convidado, que consistia na fusão de ingredientes regionais e internacionais. O carpaccio de carne de sol com queijo coalho agradou em cheio. “O chef adorou, pediu receita e tudo mais. Só seria difícil ele encontrar a carne e o queijo na França”, diverte-se. A partir daí, Arthur não parou mais de experimentar com os ingredientes da terra.
“O queijo coalho é fantástico, porque tem uma boa acidez, um sabor bem característico. É muito versátil, e pode substituir os queijos estrangeiros em diversas receitas”, afirma.
Em pratos gratinados, por exemplo, pode substituir o queijo mussarela ou o requeijão; mesmo caso nos risotos. Arthur já produziu iguarias como um cheese-cake de coalho, e o purê de abóbora com carne de sol e queijo coalho gratinado.
“Sair do lugar-comum é a ideia, não se pode pensar apenas em queijo assado. Cozinha contemporânea é isso: fazer uma releitura do clássico, sem tirar o sabor dele”, diz. É algo ótimo para se fazer com os queijos do Nordeste.
Bônus - RECEITAS
Receita: Purê de jerimum com charque refogado e queijo de coalho gratinado
Purê de Jerimum
500g de jerimum cozido no vapor ( preferencia )
- 04 colheres de sopa de manteiga da terra
- 02 pimentas de cheiro picadas
- sal / coentro picada.
Passe o jerimum por uma peneira depois de cozido, para ficar um pure bem liso. refogue rapidamente as pimentas em manteiga de garrafa, junte ao pure, tempere com sal e polvilhe o coentro picado. reserve.
Charque refogada.
-200g de carne de charque cozida e desfiada
-01 cebola picada
-1 pimenta de cheiro
-manteiga de garrafa
-sal /pimenta do reino/ coentro picado
-01 calice de cachaça nordestina
-queijo de coalho ralado grosso
Refogue a cebola em manteiga de garrafa, junte o charque e flambe com a cachaça; adicione a pimenta de cheiro picada e o coentro; reserve o queijo de coalho ralado grosso para gratinar.
Montagem do prato
- Em um aro, coloque uma porção do pure, dentro do aro, por cima do pure coloque o charque refogado, cubra com o queijo de coalho e leve para gratinar.
- Retire o aro, decore com folhas de coentro e pimenta de cheio e sirva acompanhdo de arroz de leite ou arroz da terra com queijo de coalho defumado.
Materia Publicada em 20 de Novembro de 2009, pelo Jornal Tribuna do Norte. Está disponivel em: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/o-queijo-e-nosso/132252
Nesta nova fase o objetivo principal é facilitar a reflexão e troca de experiências dos diversos sujeitos envolvidos na implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição.
Esta é uma proposta do Ministério do Saúde através da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição desenvolvida em parceria com Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da UnB e da Organização Pan-Americana da Saúde.
O evento consiste na apresentação de trabalhos realizados pelos alunos, junto a agricultores familiares do município, desde o mês de agosto.A parceria entre Governo do Estado, por intermédio da Emater-RN, com os Ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e UFRN visa proporcionar qualidade de vida aos agricultores familiares norte-rio-grandenses partindo da alimentação.
MBA GESTÃO EM NEGÓCIOS DE ALIMENTOS
Com 24 parcelas de 320,00 para pagamento até dia 10 de cada mês
COORDENADOR DE CURSO: Prof. Dra. Hellen Daniela de Sousa Coelho
OBJETIVO:
Capacitar profissionais para gerenciamento, consultoria e/ou assessoria às empresas do setor de alimentação. Apresentando as técnicas de planejamento de cardápios; Habilitar na gestão financeira e controladoria empresas do setor de alimentação (Cozinhas industriais, Bares, lanchonetes, Spas, Restaurantes entre outros). Capacitar na implantação de programas de garantia de segurança alimentar.
PÚBLICO-ALVO:
Nutricionistas
CARGA HORÁRIA: 360 horas
INFORMAÇÕES GERAIS:
DIAS DE AULA:
Sexta - Feira (18h às 23h), Sábado (08h às 18h) e Domingo (08h às 13h). As aulas acontecem um final de semana a cada mês durante 18 meses.
*No primeiro dia de aula é entregue um calendário com as datas do curso inteiro, facilitando o planejamento do aluno.
CORPO DOCENTE:
Prof.ª Esp. Adriana Furquim
Prof. Esp. Adriana Manrubia Biral
Prof.ª Doutora Ana Maria Sousa Pinto
Prof.ª Mestre Andrea Carvalheiro Guerra Matias
Prof. Mestre Cristiano Baldan
Prof.ª Mestre Daniela Fagioli
Prof. Doutora Hellen Daniela de Sousa Coelho
Prof. Mestre Hélio Gonçalves de Souza
Prof.ª Mestre Mônica Teixeira
Profª. Mestre Patrícia Nascimento dos Santos
Prof. Mestre Rodrigo Stolf
O corpo docente é altamente qualificado - Verificar mini-currículos no link: http://www.companhiadoscursos.com.br/cd.html
INVESTIMENTO:
Taxa de Inscrição de R$ 250,00 + 24 parcelas de R$ 700,00*
*Para pagamento até o dia 10 de cada mês será concedido desconto, gerando parcelas de R$ 320,00
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO:
Cópia autenticada do RG, CPF, Histórico Escolar, Diploma de Graduação, 02 fotos 3x4, Currículo, Pagamento da Taxa de inscrição e ficha de inscrição devidamente preenchida.
INSCRIÇÕES:
Juliana Silva
Companhia dos cursos
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O restaurante Mallie Sports Grill Bar quebrou seu próprio recorde após fazer em junho, em Southgate, no estado de Michigan (EUA), o maior hambúrguer comercialmente disponível. Segundo o Guinness, após ser cozido, o hambúrguer pesava 84,14 quilos. (Foto: Divulgação)
Mais de 2,2 mil pizzas foram colocadas em linha para quebrar o recorde mundial durante um festival de culinária em outubro em Bucareste, na Romênia. A maior linha de pizza do mundo chegou aos 496 metros. (Foto: Divulgação)Chefs libaneses prepararam no dia 24 de outubro um hummus gigante em Beirute, no Líbano. Cerca de 300 pessoas participaram da quebra do recorde após fazer um hummus de 2.056 quilos. (Foto: AP)
Chef libanês quebrou o recorde mundial com tabule gigante, um dos pratos típicos libaneses, em outubro, em Beirute. Foram utilizados 3.577 kg de ingredientes. (Foto: Jamal Saidi/Reuters)
Por recorde, cozinheiros fizeram no dia 31 de julho, na cidade do México, durante festival, ‘torta’ (sanduíche mexicano) de 46 metros. (Foto: Luis Acosta/AFP)
Cozinheiros responsáveis pelo 'cupcake' de cerca de 555 quilos comemoram o certificado do livro dos recordes durante o festival Woodward Dream Cruise, em Royal Oak, em agosto. (Foto: Brandy Baker/AP)
A pequena cidade de Ehden, no Líbano, garantiu em agosto seu nome no Guinness, o livro dos recordes, com um prato gigante de quibe. Preparado por 25 mulheres, a iguaria tinha 20 metros quadrados e 233 quilos.: (Foto: Joseph Barrak/AFP)
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